Como o native está se tornando mais programático e mobile?
Os anúncios de display Native estão cada vez mais mobile e programáticos – e a tendência é que cresçam ainda mais nos próximos anos.
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Estudos do eMarketer mostram que, em 2020, 88,8% dos anúncios em native dos Estados Unidos serão mobile e 87,7% deles serão programáticos. Esses números foram 85,2% e 86,7% respectivamente em 2018.
Em outras palavras, podemos dizer que o mercado de native está amadurecendo, especialmente nos EUA, que é quem dita as tendências do universo digital.
“O mercado de anúncios nativos dos EUA ainda está crescendo, mas o native não está mudando muito: ele é comprado de forma programática de uma rede e veiculado em um dispositivo móvel. Isso mostra os caminhos que a mídia display pode seguir daqui pra frente”, disse a principal analista da eMarketer, Nicole Perrin.
Isso não significa que os gastos com anúncios native já atingiram o pico. A MediaRadar estima que eles tiveram uma taxa média de renovação de 40% em 2018, acima dos 33% de 2017.
As pesquisas também indicam que os anunciantes dos EUA vão gastar em torno de US$ 43.9 bilhões em anúncios Native esse ano, um aumento de 24,6%. Para 2020, a expectativa é que esse tipo de anúncio chegue a US$ 52,75 bilhões – um aumento de 20,2%.
Mas o que é o Native e quando investir?
O Native é aquele tipo de anúncio que se “camufla” no meio de uma página, ou seja, assume o formato dela como se fosse apenas mais um conteúdo ali exposto. O fato de ele não ter cara de anúncio faz com que suas taxas de cliques sejam maiores que de banners normais.
Quando investir?
Focado no topo de funil (awareness e reconhecimento de marca), o Native ajuda a fazer com que as pessoas conheçam o seu produto/serviço enquanto navegam em sites que já estão acostumados, aumentando seu tráfego.
Fonte: eMarketer